Conforme exposto no artigo, a escolha de um software de Digital Signage quando se deseja realizar um projeto de raiz, ou substituir-se um que já se tenha por não haver uma satisfação com o mesmo, pode tornar-se numa tarefa confusa fruto da grande oferta de soluções cada vez mais existentes no mercado.
A confusão pode ser ainda maior, já que há uma série de funcionalidades essenciais que naturalmente podem vir a ser valorizadas pelas empresas, causando grandes problemas a médio e longo prazo. Esta tem sido uma das razões que tem levado cada vez mais vários clientes a substituir os seus softwares pelo World VDS da Amplitude Net. Apenas 2 exemplos desta situação são os nossos seguintes projetos:
- Projeto de digital signage da Tabaqueira, que já possuía uma emissão em cerca de 1000 displays orientada aos seus clientes, a passar nos mais variados locais, como as papelarias, postos de abastecimento, aeroportos, entre outros
- Projeto de TV Corporativa da The Navigator, que já possuía uma emissão orientada aos seus colaboradores a passar nas várias instalações da empresa.
Como foi referido ao longo do artigo, embora atualmente existam vários softwares de digital signage muito válidos no mercado, a decisão da escolha para o mesmo dependerá das necessidades da empresa a curto, médio e longo prazo.
Assim por exemplo, quando uma empresa opta por adquirir ecrãs profissionais da Samsung com tecnologia System on Chip (SoS) e opta por usar o Magic Info (que é o software da Samsung, correndo nativamente nos seus ecrãs), tem de ter a noção que está a assumir que ficará dependente desta marca para o crescimento do seu projeto. Deste modo, caso no futuro desejar expandir a sua rede de displays, terá de vir a comprar obrigatoriamente ecrãs Samsung, o que poderá vir a ser um problema por exemplo se desejar apenas adquirir ecrãs de dimensão reduzida como tablets ou se desejar fazer uma economia financeira caso ecrãs similares de outros fabricantes estejam com preços mais atrativos. O mesmo raciocínio é naturalmente válido para os softwares das outras marcas de fabricantes.
Estas limitações podem acontecer por exemplo também a nível de sistema operativo, quando uma empresa não tem ecrãs com tecnologia SoS mas já possui uma série de mini-pc com um determinado sistema operativo.
Conforme visto, a Amplitude Net para já é a única empresa no mundo, a possuir um software de Digital Signage que para além de funcionar nativamente nos ecrãs das principais marcas, é também um sistema multiplataforma (para Windows, Linux, Android, …) no qual inclui o sistema operativo Raspberry Pi, que é o player mais barato do mundo que pode ser usado em Sinalética Digital, pois as outras empresas com softwares para este hardware apenas o fazem para o mesmo (deixando de fora as outras plataformas e a tecnologia SoC dos ecrãs profissionais).
Complementarmente à questão do sistema operativo há 3 aspetos chaves a ter em conta:
- Perceber quais funcionalidades essenciais que o software deve ter
- Aprofundar as funcionalidades que não sendo essenciais podem vir a dar um grande contributo na gestão do canal
- Saber qual o tipo de suporte e serviços que a empresa que comercializa o software tem para oferecer
Todos estes fatores são igualmente importantes e devem ser determinantes na escolha do software, pois se as funcionalidades são muito relevantes, os serviços que complementam o software podem também vir a ser determinantes na escolha da melhor solução.
É por todo este conjunto de aspetos, que a Amplitude Net é hoje reconhecida como sendo muito mais do que um software de eleição de digital signage, e que tem vindo a ser utilizada por variadíssimas empresas líderes de mercado em diversos sectores de atividade. Alguns destes exemplos vêm de empresas como a BP, EDP, CTT, Petrobras, Decathlon, Super Bock Group, Lipor, Lactogal, Remax, Ageas, Unicâmbio, rede de farmácias Elo Farma e muitos outros.